Padre expulsa menino autista do batizado da própria irmã

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Nessa época em todos devemos ter mais empatia, pois vivemos um período muito nebuloso, um padre deu um exemplo de como não se comportar com as pessoas e acabou expulsando da igreja um menino com autismo de apenas 7 anos por fazer barulho e o chocante é que era o batizado de sua irmã e a igreja estava somente com a família.

A mãe das crianças Julia Vicidomini, ficou extremamente chateada e disse que vai parar de frequentar a igreja que frequente a vida toda. Ela disse que se sentiu confortável em levar o filho Nicky, autista não verbal, para igreja pois a igreja estaria vazia e com isso ele não iria se incomodar com a multidão.

Nicky começou a  brincar com a bola e a fazer barulho,  o menino estava acompanhado da avó para não se machucar, mesmo assim o padre ordenou que ele fosse embora. “Leve-o para fora. Fora, fora, fora!” .

Na hora a mãe tentou explicar que Nicky é uma criança com necessidades especiais, menos assim o padre não ligou e ainda em vez de se desculpar disse que  o menino o estava distraindo.

Veja o video :

Julia disse que frequenta a igreja desde a infância, mas depois desse incidente, ela e sua família não planejam voltar.

“Pretendo encontrar uma igreja que seja mais receptiva às crianças com necessidades especiais”, disse ela.

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A Igreja que fica na cidade de Hillside em Nova Jersey, ainda não soltou um comunicado, mas a Arquidiocese de Newark, divulgou uma nota com pedidos de desculpas.

Em nome da paróquia e da Arquidiocese de Newark, pedimos nossas sinceras desculpas pelo comportamento abrupto demonstrado por um de nossos padres no sábado durante uma cerimônia familiar privada. O padre não sabia que o irmão brincando em uma sala de velas próxima durante a cerimônia tem autismo. O padre não entendeu o comportamento da criança, ele se sentiu despreparado para responder apropriadamente e sua reação à situação não foi pastoral. Ele reconhece e lamenta o erro. Nosso Escritório Arquidiocesano para o Ministério Pastoral com Pessoas com Deficiência está em contato com a família para apoiar e estamos trabalhando com todos para chegar a uma resolução pastoral e garantir que haja uma maior consciência no trabalho com pessoas com deficiência e suas famílias.

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